Compositor: Marion Bascoul / Martin Hamiche
Não podemos nos arrancar de
Nosso caos emocional
Como se fossem roupas emprestadas
Cobrindo nosso verdadeiro eu
Isso é o que forma inteiramente
As ações com as quais nos comprometemos
Que logo apenas cobrimos
Em um clangor de humor
Quem pensa que está falando
Por decreto livre de sua vontade
Ou fique em silêncio, ou faça qualquer coisa
Está vivendo um sonho acordado
Exaltação ou desalinho
As paixões são as forças potentes que nos conduzem ao longo do caminho
Dentro desta confusão
A razão é consolo, mas não tem império sobre eles
Caos, o poderoso
Berço da casualidade dominando a realidade
Kairos, a hora certa
Para abraçar a desordem a fim de servir o sublime
Nosso livre arbítrio é tão frágil
A vontade é apenas um juiz
Levantando mais e mais o véu
Em que nos dirigimos
O que buscamos pela razão
É só para entender
A única maneira de criar liberdade
Dentro de nossas mãos
Falando por justiça
Observando o silêncio dos sábios
Por decreto consciente da vontade
Está vivendo de olhos abertos
Exaltação ou desalinho
As paixões são as forças potentes que nos conduzem ao longo do caminho
Dentro desta confusão
A razão é consolo, mas não tem império sobre eles
Caos, o poderoso
Berço da casualidade dominando a realidade
Kairos, a hora certa
Para abraçar a desordem, a fim de servir o sublime